Apresentação da FranquiaA Guide Life, franquia pioneira no segmento de planejamento financeiro no Brasil, foi criada em 2016, mas já conta com mais de 10 anos de experiência no ramo de consultoria financeira pessoal e familiar. O serviço da franquia Guide Life trata-se de uma consultoria com contrato de 1 ano. O trabalho se inicia com uma reunião de consulta onde levantam todas as necessidades e objetivos do seu cliente e sua família. Estes dados são levados à área técnica, que é formada por mais de 20 profissionais, para fazer a seleção das melhores alternativas existentes, chegando, assim, nas estratégias que estarão no Guide Book. O Guidebook trata-se de um livro da vida financeira, que é apresentado pelo franqueado ao cliente e possui todas as indicações de produtos e como utilizá-los. Após isso, o franqueado continua realizando o acompanhamento mensal para a implementação e adesão ao plano de ação. QUERO MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ESTA FRANQUIA Dados da Franquia
História da FranquiaA marca surgiu a partir do know how de duas consultorias tradicionais no mercado, a AX Capital e a DXI Planejamento Financeiro, que foram adquiridas pela Guide Investimentos. Com unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, a Guide Life já atendeu mais de 1200 famílias, garantindo a elas segurança, tranquilidade e prosperidade financeira. Com investimento inicial próximo de R$ 50 mil reais, a franquia tem como objetivo acompanhar e orientar seus clientes para guiar suas vidas financeiras conforme os sonhos e objetivos de cada um. QUERO MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ESTA FRANQUIA Dados de Investimento
Modelos de NegócioA franquia é uma oportunidade interessante para quem já entende do ramo de investimentos. Embora a franqueadora não exija experiência prévia, o franqueado deve sempre estar em busca de novidades e se identificar com segmento. É desejável que o candidato tenha espírito empreendedor, perfil comercial e uma boa rede de relacionamento e esteja alinhado com o propósito da empresa. A rede de franquias conta com dois modelos de negócio, o individual, que trabalha com coworking, no escritório (preferencialmente) ou home office; e o de equipe, quando o franqueado pode crescer com uma equipe própria de planejadores. QUERO MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ESTA FRANQUIA Total de UnidadesTreinamento & Apoio ao FranqueadoTipos de Treinamento
Apoio Fornecido
Número de funcionários: 0 QUERO MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ESTA FRANQUIA Atualizado em: 03/08/2017 Esse artigo Franquia Guide Life foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora. via Blogger Franquia Guide Life
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Você já se questionou sobre como montar uma distribuidora de bebidas? Certamente você já comprou uma latinha de uma bebida, alcoólica ou não, no mercadinho perto da sua casa ou até mesmo num barzinho. E isso se torna quase um ritual: todo bom encontro de amigos ou de família precisa de refrigerante para as crianças e cervejas para os adultos. Continue lendo esse artigo e entenda como montar uma distribuidora de bebidas. O mercado da distribuidora de bebidasO mercado de bebidas é uma verdadeira potência no Brasil. Segundo ABIR (Associação Brasileira de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas), o faturamento na venda de bebidas não alcoólicas ultrapassa R$ 7 bilhões por ano, com a produção acima de 15 milhões de litros anualmente. Estima-se que em 2015, o consumido per capita anual de bebidas não alcoólicas ultrapassou 175 litros. Já a cerveja, segundo a CervBrasil (Associação Brasileira da Indústria da Cerveja), tem a produção de cerca de 13 bilhões de litros, gerando um lucro em torno de R$ 70 bilhões por ano. Segundo a CervBrasil, o Brasil está em terceiro lugar em relação a produção de cerveja, perdendo apenas para a China e os Estados Unidos. Atualmente, existem cerca de 50 fábricas de cervejas espalhadas pelo nosso território e cerca de 99% dos lares são atendidos pela indústria cervejeira. No mercado brasileiro, o público consumidor é em sua maioria jovens de classes C, D e E e representam cerca de 77% das vendas. Em relação ao mercado interno, São Paulo representa em torno de 40% do consumo. Agora que você já sabe um pouco mais sobre o mercado, vamos colocar a mão na massa e aprender como montar uma distribuidora de bebidas passo a passo. Como montar uma distribuidora de bebidas?Mas afinal, o que exatamente uma distribuidora de bebidas faz? O papel da distribuidora de bebidas é fazer a conexão entre o produto e o consumidor. Basicamente, esse tipo de empresa compra bebidas de fábricas e indústrias por um preço atrativo e repassa ao consumidor final por preços melhores em comparação ao mercado. Outro jeito que as distribuidoras de bebidas operam é vendendo os seus produtos para bares, restaurantes, hotéis e outras empresas que consomem em maiores quantidades. Confira alguns passos que podem te ajudar a montar sua distribuidora de bebidas. Definindo o objetivo da distribuidora de bebidasPrimeiramente, é necessário definir qual tipo de negócio você deseja montar. Deve-se pensar no público-alvo e nos produtos que você pretende vender. Existem duas formas principais de vendas dentro de uma distribuidora de bebidas: a venda direta para o consumidor final ou servindo grandes encomendas para eventos. Em relação a grandes encomendas, o lucro é menor. Você acaba ganhando pela grande quantidade de produtos vendidos em uma só compra, mas acaba tendo que vender por um preço menor. A compra direta para o consumidor final tem margens de lucros maiores, fazendo com que o faturamento seja maior, mas em vendas com volumes menores. Outro ponto muito importante é pensar com quais produtos você irá trabalhar. Quanto maior a diversidade dos produtos, mais clientes você poderá atender. Várias distribuidoras, entretanto, optam por trabalhar com um produto mais inédito, como cervejas artesanais, ou produtos com um valor maior, como destilados mais caros. Este modelo também pode dar certo, mas lembre-se que o seu público-alvo são jovens da classe C, D e E. Escolhendo uma boa localização para a distribuidora de bebidasUm bom local é essencial para uma boa distribuidora de bebidas! Caso sua escolha seja atender diretamente o consumidor final, um local que tenha um grande fluxo de pessoas é necessário. Além disso, é importante escolher uma localização de fácil acesso para seus fornecedores. Locais com ruas pequenas onde caminhões não consigam entrar não é uma boa ideia. Pense na praticidade na hora de repor o estoque e já estruture a área de carga e descarga. Falando em estoque, é indispensável que o lugar tenha um espaço suficiente para que seja possível a montagem de um bom estoque. O estacionamento também faz a diferença para o consumidor na hora de escolher um local para a compra. Infraestrutura da distribuidora de bebidasUma boa organização da distribuidora de bebidas torna o local mais acolhedor para o cliente e se torna um ambiente mais fácil de se trabalhar. Um local organizado, além de ser mais agradável, ajuda na hora de conferir o estoque e evitar compras desnecessárias. Jogar tudo num canto ou num armário não deve nem ser cogitado. Não se esqueça que tudo deverá estar de acordo com as normas da Vigilância Sanitária e com o Plano Diretor Urbano do município. Vale consultar esses órgãos antes de fechar o contrato de aluguel. Caso a sua distribuidora de bebidas atenda diretamente o cliente, pense bem em como será a infraestrutura de sua loja. Estantes que deixam o produto a mostra tendem a tornar os itens mais atrativos para os clientes. Se você vender bebidas mais caras, vale a pena investir em uma prateleira com proteção anti-furto para evitar eventuais desfalques no estoque. É importante ter um freezer em bom estado e em um local acessível. Oferecer bebidas geladas pode ser um diferencial para sua empresa. Fique atento aos concorrentesConhecer os concorrentes antes de abrir a sua distribuidora de bebidas é muito importante. Estude o negócio e avalie os pontos fortes e pontos fracos de cada um deles. Entre no mercado para superá-los, oferecendo um serviço de qualidade sem deixar a desejar. Claro que alguns concorrentes terão a vantagem de estar aberto há anos, tendo uma maior experiência que você. Neste caso, o importante é sua empresa ter um diferencial. Um bom atendimento e bons produtos fazem o negócio se destacar. Além disso, você pode fazer um estudo e optar por bairros onde esse mercado é menos concorrido. Estratégia de vendas da distribuidora de bebidasUma boa estratégia de vendas permite que seu cliente consiga obter seu produto através de diferentes meios. Você deve, sem dúvidas, trabalhar com venda direta, onde o cliente vai até a loja adquirir o produto, mas pode pensar em outros meios também. A venda por encomenda, por exemplo, permite que você venda grandes quantidades para eventos. É importante o constante contato com os clientes para informá-los sobre promoções. A venda por internet é outra alternativa e pode trazer uma vantagem para sua empresa pelo fato de ser um sistema fácil e estar se tornando popular. Você pode aceitar encomendas online e entregar para os clientes por uma pequena taxa dentro de um raio de X Kms. Também existe a clássica venda por telefone, na qual o cliente encomenda bebidas e sua distribuidora também é responsável pela entrega. Funcionários necessários na distribuidora de bebidasPara melhor atender seu cliente, é importante ter uma mão de obra eficiente. É necessário alguém para fazer a limpeza, para atender bem os clientes e também para a contagem do estoque. No início, você pode ser o responsável por todas essas funções, mas não perca de vista que a satisfação do cliente deve ser a prioridade. Se você estiver contando o estoque, por exemplo, e um cliente chegar, priorize o atendimento. Se sua empresa optar por efetuar entregas, também será necessário um entregador e nessa situação é impossível que seja você. Afinal, não dá para entregar as bebidas e estar na loja para atender ao mesmo tempo, certo? Um representante comercial para fazer visitas em bares e restaurantes também pode ser interessante para a divulgação da sua distribuidora de bebidas. Divulgação da distribuidora de bebidasPara qualquer negócio funcionar, é necessário um bom planejamento de marketing. O cliente só comprará se souber do funcionamento da sua distribuidora de bebidas. Panfletos, cartões de visitas e até mesmo jornais locais podem ser uma boa escolha para começar. Oferecer seus serviços a produtores de eventos, bares e restaurantes também é uma boa iniciativa. Não se esqueça do meio digital: divulgue sua distribuidora de bebidas na internet. Uma página no Facebook pode ajudar bastante na propaganda. Você pode fazer anúncios pagos para a região e público alvo e aumentar ainda mais os resultados. Formalização da distribuidora de bebidasAntes de realmente abrir as portas da sua distribuidora de bebidas, não se esqueça de regularizá-la. Ter um CNPJ, alvará de funcionamento e sistema para emitir as notas fiscal é fundamental. Afinal, você não quer ter que fechar as portas por estar irregular. Um contador pode te ajudar com esse processo burocrático. Esse artigo Como Montar uma Distribuidora de Bebidas foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora. via Blogger Como Montar uma Distribuidora de Bebidas Os 4 ps do marketing, também conhecido como Mix de Marketing ou Composto de Marketing, são as definições essenciais que uma empresa deve fazer para atingir um certo público-alvo. Para se alcançar uma ou mais estratégias de uma empresa, é preciso um bom planejamento de marketing, e é através dele que a sua empresa terá sucesso dentro do mercado em que está inserida. Continue lendo esse artigo e saiba como traçar uma estratégia através dos 4 ps do marketing. O que são os 4 ps do marketing?Os 4 ps do marketing mostram os quatro elementos básicos que devem compor qualquer plano de marketing: preço, praça, produto e promoção. Uma empresa deve analisar, inicialmente, cada elemento isoladamente, para então conseguir trazer resultados em conjunto através dessa estratégia. Você consegue ver como as variáveis estão ligadas? Toda empresa produz ou possui um produto que deseja vender. Para que a venda possa ser feita, é necessário colocar um valor nessa mercadoria, o preço. Além disso, é preciso pensar um bom ponto de venda, a praça, e por fim, divulgar o que está se tentando vender, a promoção. O sucesso é alcançado quando os 4 ps do marketing conseguem andar juntos e são direcionados para o público-alvo correto. O público-alvo não é um dos 4 ps do marketing, mas deve ser levado em consideração. É a partir desse conceito que sua empresa entende quem vai consumir o produto, determinar um preço que esteja de acordo com esse mercado e também escolher um local de vendas em que esse consumidor esteja presente. Além de estar presente, o consumidor precisa se identificar, e, ao provar essas variáveis, a empresa pode trabalhar na divulgação deixando claro que seu produto é exatamente o que aquele cliente precisa. Agora que você já entendeu como funciona os elementos em conjunto, vamos explicar como funciona cada um separadamente: Os 4 ps do marketing: produtoA primeira variável que vamos conhecer dos 4 ps do marketing é o produto. Esse conceito é, basicamente, o que sua empresa tem para oferecer. O produto não se limita a itens consumíveis, uma vez que os serviços também fazem parte dessa categoria. O produto pode ser para aquisição e até uso ou consumo, sempre visando a satisfação das necessidades do cliente. Podemos falar que o produto, dentro dos 4 ps do marketing, é uma variável importante para que o time de vendas entenda e defina as características do que é oferecido. Deve ser levado em consideração o tamanho, as qualidades físicas, as cores do produto, se tem uma funcionalidade, entre outros fatores. É interessante responder algumas perguntas para a melhor compreensão do produto:
A partir do momento em que se compreende o que é seu produto, torna-se mais fácil saber quem é o seu público alvo e para quem direcionar suas estratégias. Os 4 ps do marketing: preçoA segunda variável dos 4 ps do marketing é o preço. Saber quanto e como cobrar por um produto é um dos trabalhos mais importantes (e difíceis!) da empresa. O preço precisa suprir o custo da produção, estar na média do mercado e mesmo assim gerar lucro, mas não deve ser alto a ponto de desestimular a compra. O preço não está só associado ao custo de produção ou ao fornecimento do serviço, essa variável tem a ver com a percepção do cliente sobre o preço. Por exemplo: muitas vezes pagamos um preço mais alto em um produto similar pelo fato dele ter uma marca famosa, certo? Lembre-se que o preço não estará ligado apenas ao produto, mas sim à percepção da marca do seu público. Ou seja, marcas com maior valor para o cliente tendem a ser escolhidas mesmo com o preço acima da média. A maioria dos produtos tem preços diferentes em diferentes locais. Uma latinha de cerveja no mercado tem um preço e num bar um preço completamente diferente. O cliente que está comprando uma cerveja no bar não tem a intenção de deixar o ambiente que está e tende a pagar um preço mais alto para suprir sua vontade. Já o cliente do mercado, se achar o preço alto, simplesmente não compra ou procura uma cerveja de marca diferente num preço mais acessível. A não ser, é claro, que aquela marca seja a sua preferida, e aí voltamos para a conversa de valorização da marca. Logo, é preciso além de conhecer seu cliente, conhecer os concorrentes e os valores cobrados por eles. O preço deve ser algo atrativo para o público-alvo, considerando suas necessidades, sua renda e o valor da sua marca. Os 4 ps do marketing: praçaEsta variável é que causa mais dúvidas nos 4 ps do marketing. Se você analisar o nome separadamente, pode ser que ele não seja tão claro. A praça é a forma que o cliente chega até sua empresa, seus produtos ou serviços. A praça também pode ser chamada de Ponto de Venda ou Canal de Distribuição. Atualmente a praça não é apenas as lojas físicas. A maioria das empresas vendem seus produtos online e consequentemente tem seu site como um ponto de venda. A logística também é levada em conta nesse elemento. Por exemplo, podemos ir numa livraria comprar um livro específico e essa livraria não ter o livro a pronta entrega, mas ter por encomenda. A maioria dos clientes desiste da compra e vai adquirir o produto na concorrência. Esse é um claro erro de logística da empresa, pois além de estar levando o cliente para o concorrente, é bem possível que o cliente não se interesse por fazer futuros negócios. As perguntas que você deve fazer para melhor definir a praça são:
Os 4 ps do marketing: promoçãoA última variável dos 4 ps do marketing é a promoção. Ela envolve todas as ações para a divulgação e comunicação do seu produto para o seu público-alvo. Tem como principal objetivo promover a sua marca. O termo promoção normalmente é associado a descontos em vendas, mas neste caso o termo vai muito além disso. Os descontos são sim importantes para a divulgação da marca. Normalmente, quando um produto entra no mercado, ele tem um preço abaixo do normal para estimular o cliente a conhecer a marca. O mesmo acontece com produtos no final do ciclo de vida: é feita uma oferta boa para acabar com aquele estoque. Mas, não é só essa a ideia dessa variável dos 4 ps do marketing. Um outro jeito de ver essa ideia de promoção é levando em consideração que esse conceito está ligado às propagandas, às fan pages, assessoria de imprensa e também marketing digital. Qualquer método de promover o produto é considerado uma promoção. Algumas perguntas podem ajudar você e sua equipe a direcionarem esforços de maneira mais efetiva para a promoção do produto que você tem a oferecer:
Esse artigo O que são os 4 ps do marketing? foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora. via Blogger O que são os 4 ps do marketing? Você já ouviu falar de Market Share? Esse é um indicador essencial para qualquer negócio. O Market Share é uma forma de compreender e acompanhar o mercado, e através de uma conta simples, que pode ser feita sem auxílio de uma ferramenta específica, é possível entender qual a participação do mercado que a sua empresa tem. Assim, fica mais fácil tomar ações e bolar estratégias para se tornar mais competitivo e ganhar uma fatia de mercado maior. É válido ressaltar que o termo Market Share, muitas vezes, é usado de forma errada. É possível encontrar na internet alguns artigos referenciando o termo Marketing Share, mas essa não é a forma correta de abordar esse conceito. Quer saber como o Market Share pode ajudar a entender o mercado? Continue lendo nosso artigo. O que é Market Share?Market Share basicamente é a fatia de mercado que a sua empresa possui. Você já deve ter ouvido o seguinte ditado:
O Market Share é o dado que vai ajudar a definir qual a porcentagem de mercado que você quer ocupar baseada no cenário atual do seu negócio, tornando a escolha do plano estratégico mais precisa. Ele pode ser calculado em cima de informações como total de vendas, total de clientes e até mesmo faturamento. Como funciona o Market Share?Para fazer uma análise correta do Market Share é necessário ter informações sobre a região que quer analisar. Por exemplo: se você quer calcular o Market Share de faturamento da sua empresa baseando-se em outras empresas do país do mesmo segmento, é necessário ter uma média de faturamento daquele segmento no país. O mesmo vale para as análises menores: se você procura entender o Market Share de clientes da sua padaria em relação ao bairro, é preciso ter uma base do número total de clientes daquele bairro. O Market Share é exatamente esse número: a participação que você possui em relação àquele mercado específico. Se você descobrir que a sua padaria tem 30% dos clientes daquele bairro, o seu Market Share é 30%. É importante atentar que o seu número muda conforme a região que escolher. Se você analisar, por exemplo, a cidade toda, certamente o seu número será menor, visto que há mais concorrência. Se analisar somente a rua, seu Market Share será bem maior. O importante é considerar o Market Share relevante para o seu negócio. Ainda no exemplo da padaria, não faz sentido analisar o Market Share em relação ao país se você tem uma única padaria, certo? Já se você é uma empresa de software que tem um produto que atende todo o país, esse é um dado importante para o seu crescimento. É importante lembrar que não há um número certo ou errado para se atingir, o que deve ser feito é um comparativo mensal ou trimestral. Só assim você entenderá quanto cresceu e a fatia de mercado que está ganhando ou perdendo. Como calcular o Market Share?Como já falamos acima, o Market Share pode ser calculado de três formas diferentes. Não há forma certa ou errada, mas sim apropriada para o seu negócio. Essas três formas são: através do volume de vendas, através do faturamento e também através do número de clientes. Vamos explicar detalhadamente cada uma delas: 1. Como calcular o Market Share através do volume de vendas?De novo no exemplo da padaria: imagine que o seu negócio venda mensalmente cerca de 10 mil pães, mas nos bairros próximos (que é o dado que importa para você) sejam vendidos cerca de 100 mil pães. É só calcular seguindo a regra de três: 100 mil = 100% 10 mil = x 10 mil x 100 / 100 mil = 10% O Market Share do volume de vendas de pães da sua padaria é de 10% em referência aos bairros próximos. 2. Como calcular o Market Share através do número de clientes?Suponha que uma franquia de alimentação atenda 30 clientes por noite, mas o total de clientes que comem lanches semelhantes na cidade é cerca de 600. A conta segue o mesmo princípio da anterior: 600 = 100% 30 = x 30 x 100 / 600 = 5%. Nesse exemplo, a fatia de mercado dessa franquia é de 5% em relação à cidade. É importante lembrar que esses números não devem ser analisados sozinhos. O ideal é fazer um comparativo a cada mês para entender se a sua empresa ganhou fatia de mercado ou não. Também é preciso levar em conta quanto tempo a empresa está no mercado e também qual a quantidade de concorrentes. Se você levar em conta só o dado de 5%, ele pode trazer uma impressão irreal da situação da empresa. Ter 5% pode parecer pouco, mas ter 5% da fatia de mercado entre 600 concorrentes é um ótimo resultado. 3. Como calcular o Market Share através do faturamento?Vamos para o último exemplo. Dentro do shopping, todas as lojas faturam mensalmente R$ 400 mil, sendo que uma delas vende sozinha R$ 50 mil. 400 mil = 100% 50 mil = x 50 mil x 100 / 400 mil = 12,5% O Market Share dessa loja, baseado-se no seu faturamento, é de 12,5%. Como aumentar o seu Market Share?Você já sabe que não há um número certo para o Market Share, tudo vai depender do que você está calculando, do segmento da sua empresa, entre outras variáveis. De toda forma, se você quiser aumentar o seu Market Share, é preciso tomar cuidado para não adotar estratégias temporárias, como descontos e bonificações. O ideal é sempre pensar em satisfação, sucesso e fidelização de clientes. Assim, além de manter sua carteira, você terá novos clientes que virão por indicação. Não deixe sair de vista a ideia de ter um diferencial no seu produto ou serviço, só assim você irá se destacar dos concorrentes. Outro ponto importante é pensar se a sua estratégia de marketing e propaganda está adequada e se você está atingindo o perfil de público do seu negócio. Só tome cuidado: não perca a qualidade e satisfação dos seus clientes ao tentar aumentar sua fatia de mercado. Esse artigo O que é Market Share? foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora. via Blogger O que é Market Share? É possível que já tenha se perguntado como ganhar seguidores no Instagram pode ajudar no seu negócio, blog ou site. Com mais de 400 milhões de usuários, o Instagram é uma rede social que vem ganhando visibilidade e espaço dentro das empresas. É fato: os números do Instagram não param de crescer. Com mais de 80 milhões de fotos publicadas diariamente, essa rede social atinge um engajamento 58% maior ao compará-lo com o Facebook. O Instagram é uma rede social que permite que você tenha engajamento nas suas publicações de forma orgânica, mas a maioria dos acessos nesse aplicativo são gerados a partir de dispositivos móveis, então de nada adianta gerar tráfego se o seu site não for responsivo. Além disso, dentre os usuários da rede, 70% checam o perfil uma vez por dia e 35% mais de uma vez. O Brasil contribui em peso com esse número, sendo o terceiro país com mais usuários ativos. Se você ainda não tem uma conta no Instagram, certamente está perdendo clientes e visibilidade, mas não precisa ser assim. Continue lendo nosso post e saiba como como ter muitos seguidores no Instagram. 1. Como ganhar seguidores no Instagram: Trace uma estratégia de marketingMuitas pessoas acreditam que o sucesso com as mídias sociais depende de sorte e isso é um grande engano. Tudo depende de estratégia e com as redes sociais não é diferente. O primeiro passo para conseguir mais seguidores no Instagram é entender o público alvo e também os concorrentes. Analisar o Instagram de outras empresas do mesmo nicho é uma ótima forma de benchmarking, pois é através dessa análise que é possível acompanhar quais estratégias funcionam e quais precisam ser melhoradas. Após essa análise, é hora de planejar as suas métricas. Anote todas as respostas:
Agora que você já traçou sua estratégia de marketing, é hora de colocar a mão na massa e começar. 2. Como ganhar seguidores no Instagram: Use CTAs e gatilhos mentaisUma das etapas mais importantes para ganhar seguidores no Instagram e conseguir tráfego para o seu site ou blog é usar CTAs bastante objetivas e claras. O CTA é uma chamada para ação e deve orientar o que seu seguidor deve fazer. Essas chamadas podem ser relacionadas à foto, como por exemplo: que tal curtir para que mais pessoas possam ver? Ou ainda: alguém já visitou esse lugar? Você pode ainda orientar que seu seguidor clique em algum link que o direcione para o seu blog, site ou ainda para o seu produto. Os CTAs são um grande aliado no marketing de conteúdo e trazê-los para sua estratégia de como ganhar seguidores no Instagram é uma forma de aumentar ainda mais os resultados. Outra forma de otimizar as suas publicações é utilizar um recurso chamado gatilhos mentais. O gatilho mental é uma forma de persuasão que faz com que o seu leitor complete o CTA que você propôs. Um dos gatilhos mentais mais conhecidos é o gatilho da curiosidade e utilizá-lo para conseguir tráfego para o seu site ou blog é uma ótima estratégia. O gatilho da curiosidade deve ser promovido de forma que o seu leitor fique curioso sobre o seu conteúdo. Imagine que você encontre uma foto com a qual se identifique no Instagram e na publicação, um texto curto que faça com que você queira saber mais. A chance de você ir atrás para saber mais é maior, certo? E é aí que você ganha tráfego: levando os leitores para o blog ou site para saber mais sobre aquela informação. 3. Como ganhar seguidores no Instagram: Configure a sua conta corretamenteUm dos meios de ganhar seguidores no Instagram é ter um nome de fácil memorização. O nome do Instagram é a única forma de você ser pesquisado e encontrado. Caso você crie um Instagram para a sua empresa, não se esqueça que a sua foto de perfil também deve dar um ar profissional. A sua biografia também merece atenção. Aí cabe a criatividade: vale a pena contar resumidamente sobre a sua empresa ou o seu perfil e colocar um link reduzido do seu site ou blog. Agora basta sincronizar todas as suas redes sociais ao Instagram que todas as fotos que você publicar aparecerão em todas as redes, criando mais chances de conseguir seguidores e engajamento. O último passo dessa etapa é adicionar os seus amigos ou clientes. Não se esqueça de utilizar a importação de amigos no Facebook e contatos do celular, assim fica muito mais fácil seguir os seus contatos e não se esquecer de ninguém. 4. Como ganhar seguidores no Instagram: Crie conexõesComece escolhendo quais perfis quer seguir e assim que as fotos começarem a aparecer no seu feed, curta todas as fotos que puder. Você tem uma grande chance de ser seguido de volta por essas pessoas. Uma boa dica é você seguir as pessoas ou empresas que tenham mais afinidade com o perfil de clientes ou pessoas que você procura. Se você usa seu Instagram para divulgar sua loja de roupas femininas, vale a pena investir no público feminino. Outro jeito de conseguir seguidores no Instagram é aproveitar dessa estratégia e comentar algumas fotos. Claro que cabe o bom senso, fazer qualquer comentário de qualquer jeito não é legal nem para sua imagem e nem para a da sua empresa. Uma estratégia legal é usar o aplicativo Repost para repostar fotos relacionadas à sua empresa. Assim, cria um incentivo de outros usuários postarem fotos relacionadas para serem compartilhadas pela sua empresa. Não se esqueça de mencionar esse perfil na legenda, assim você tem ainda mais chances de ter um maior engajamento. 5. Como ganhar seguidores no Instagram: Fique atento à periodicidadeNão se esqueça que quando uma pessoa segue você no Instagram é porque ela se interessa pelas suas postagens. Deixar de publicar pode ter um efeito contrário, quase imediato, e poder fazer com que você perca muitos seguidores. Só não se esqueça de postar sempre fotos interessantes e que façam sentido para os seus seguidores. Se você é dono de um café, por exemplo, postar uma foto de uma venda de seu notebook pessoal não faz tanto sentido assim. Também não confunda nossa dica com postar várias fotos ao mesmo tempo e encher o feed dos seus seguidores com muitas fotos suas. Essa não é uma boa estratégia para conseguir mais seguidores no Instagram. Pense nos horários que acredita que seus seguidores estarão online e deixe as melhores publicações para esse momento. O Iconosquare é um aplicativo que pode ajudar nisso, trazendo os melhores horários e dados da sua página para facilitar o entendimento do seu público-alvo. Uma outra dica é criar um tema específico para as suas fotos. Utilizar o recurso de Geolocalização também pode aumentar consideravelmente o engajamento dos seus seguidores. Além de publicar periodicamente, o ideal é que você divulgue as suas publicações para ter mais visibilidade. Você pode utilizar campanhas de e-mails e até CTAs de compartilhamento nas suas mensagens. Assim, seus seguidores compartilharão sua postagem e ela atingirá mais pessoas. 6. Como ganhar seguidores no Instagram: Utilize anúncios pagosPara divulgar as suas publicações, você pode utilizar também a publicidade paga. Esses anúncios podem ser uma ótima ferramenta para que você atinja o resultado que deseja rapidamente. Os anúncios pagos do Instagram estão integrados com o Facebook Ads, portanto é necessário vincular essas duas contas. Para fazer a configuração é só seguir o passo a passo da documentação do próprio Facebook. O legal é que através das campanhas geradas é possível acompanhar quantos cliques vieram daquela campanha específica e estipular um orçamento, como no Face Ads. 7. Como ganhar seguidores no Instagram: Não esqueça das hashtagsO primeiro passo é definir se você vai seguir a estratégia de usar poucas hashtags (cerca de 3 ou 4) em uma foto ou muitas. Há controvérsias sobre os dois tipos de uso. Há quem acredite que o maior número de hashtags traga mais visualizações e há quem acredite que menos é mais e o excesso pode ser prejudicial. Independente de qual caminho seguir, não se esqueça de ter hashtags relevantes e que conversem com a sua imagem. Se você postar uma foto de um gato, por exemplo, não faz sentido usar hashtags relacionadas a comida. Certo?! Outra estratégia é utilizar hashtags mais populares e obviamente postar fotos relacionadas com elas. Voltando à foto do gato, ao invés de usar #gato, você pode utilizar #instacats. Uma das estratégias muito utilizada e que dá um retorno significativo é criar uma hashtag própria que remeta à sua empresa. Incentivar os seus seguidores a utilizá-la é uma das formas de viralizar e aumentar o engajamento da sua empresa. 8. Como ganhar seguidores no Instagram: Monitore os seus resultadosDepois de bolar sua estratégia e colocá-la em prática é fundamental monitorar os resultados. Nessa etapa é necessário analisar se as métricas que você traçou lá no começo foram alcançadas e se ainda fazem sentido ou é necessário fazer um novo planejamento. Alguns aplicativos podem auxiliar nessa etapa: O Iconosquare, que já falamos lá na etapa de periodicidade, age como um Analytics do seu Instagram, mostrando dados e relatórios sobre as principais métricas, como seguidores, curtidas e compartilhamentos. Também sugerimos que acompanhe sempre as métricas das campanhas pagas para saber se houve algum resultado ou não. Se as suas ações não vem surtindo efeito, não desista. Isso significa que aquela hipótese inicial foi testada e não funciona. Agora basta lançar um novo planejamento e testar novamente. Esse artigo Como Ganhar Seguidores no Instagram: O Guia Passo a Passo foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora. via Blogger Como Ganhar Seguidores no Instagram: O Guia Passo a Passo Durante o processo de planejamento para abrir um novo negócio, um aspecto fundamental e que também causa muitas dúvidas na mente dos empreendedores é em relação ao espaço físico adequado para instaurar os seus empreendimentos. Dúvidas em relação ao custo do local, o ambiente e a localização são alguns dos fatores que acabam influenciando nesta tomada de decisão. É em meio a estas dúvidas, que surge uma alternativa: o espaço de coworking. Você provavelmente já deve ter ouvido falar alguma vez sobre este termo em algum momento. Mas afinal, o que realmente significa coworking, como funciona e quais são as suas vantagens e desvantagens? Vamos falar sobre isso no decorrer deste artigo. O que é Coworking?Coworking é uma modalidade de trabalho que se caracteriza pelo compartilhamento de determinado espaço físico por diferentes profissionais. O espaço de coworking pode englobar empreendedores autônomos, que neste caso acabam optando por se inserir neste tipo de ambiente de forma a não trabalhar isoladamente. Isso acontece em casos de home-office, assim como pode contemplar micro e pequenas empresas que estejam em fase inicial do seu negócio e não possuam uma estrutura própria. Além da questão de não trabalhar em isolamento, existem outras razões que levam diversas empresas e empreendedores a trabalhar em um espaço de coworking. Uma delas é a possibilidade de aumentar a rede de contatos e a partir dai criar novas possibilidades de negócios e parcerias. Este tipo de modelo de trabalho tem crescido cada vez mais no Brasil. Segundo resultados da pesquisa Censo Coworking Brasil, realizada pelo Movebla e Ekonomio através de uma parceria com o site Coworking Brasil, os espaços ativos deste modelo de negócio cresceram 52% de 2015 para 2016 no país. Atualmente existem mais de 378 espaços de coworking espalhados por todas as regiões do Brasil, espaços estes que englobam mais de 10 mil empresas e empreendedores. A cidade de São Paulo lidera em relação a quantidade destes espaços: atualmente a capital paulista possui 148 unidades de coworking. Em relação às principais áreas de atuação participantes dos espaços de coworking existentes no Brasil, a pesquisa afirma que 65% dos profissionais instalados trabalham com serviços de consultoria, 50% com publicidade e design, 45% com marketing, internet e startups, enquanto que 38% correspondem a área de advocacia. Em um âmbito global, existem 1.500 destes espaços compartilhados que estão espalhados em 790 cidades do mundo. Como montar um espaço de Coworking?Se você está pensando em montar um espaço de coworking para trabalhar juntamente com outras pessoas ou então somente administrar, é preciso ficar atento a alguns fatores importantes neste processo. Selecionamos algumas dicas: Faça um planejamentoPara montar um espaço de coworking não basta apenas possuir um espaço físico adequado. É extremamente necessário realizar um planejamento em relação aos custos que serão necessários para equipar o espaço e de como ele vai ser organizado. Isto é, planeje quantas empresas/empreendedores você pretende agrupar no local. Ofereça uma estrutura de qualidadeAo se pensar em montar um espaço que vai abrigar diferentes tipos de profissionais, é indispensável oferecer conforto e um ambiente agradável para que as pessoas possam desempenhar os seus trabalhos da melhor maneira possível. Por isso, oferecer móveis confortáveis e uma internet rápida, por exemplo, são fatores fundamentais para o bom funcionamento do espaço e para que as pessoas instaladas no local sintam-se bem para trabalhar. Ofereça espaços para interação entre os profissionaisComo um espaço de coworking abrange diversos profissionais das mais variadas áreas de atuação, é importante oferecer um ambiente adicional, além de um ambiente de trabalho que seja voltado para a interação, troca de experiências e reuniões entre as pessoas, como ocorre em diversas empresas. Em caso de uma estrutura maior de coworking, também é possível criar um espaço destinado a eventos, cursos de capacitação e workshops. Faça um bom marketingCom a estrutura do espaço já planejada, é preciso divulgar o seu coworking e atrair os profissionais para instalar-se no local. Definir os perfis de profissionais que você deseja agrupar em seu espaço ajuda na definição de estratégias de marketing. Fazer um uso adequado da internet e das ferramentas propiciadas pelas redes sociais, além de frequentar eventos ligados ao empreendedorismo para interagir com profissionais das mais variadas áreas de atuação são algumas formas interessantes de divulgar o seu espaço. Quais as vantagens de trabalhar em um espaço de Coworking?Existem muitos profissionais autônomos que optam por trabalhar em casa, é o que chamamos de home-office. Este modelo de trabalho, apesar de não ter custo, apresenta algumas desvantagens como a solidão e a dificuldade de expandir o seu negócio e criar novas possibilidades de parcerias que a falta de interação no dia-a-dia com outros profissionais pode causar. Além do home-office, outra alternativa encontrada por trabalhadores autônomos e até por pequenas empresas que estão em fase inicial de seu negócio são escritórios próprios ou alugados. Entretanto, neste caso, o custo é maior tanto para se instalar quanto para se manter mensalmente devido aos gastos com aluguel e outras contas a pagar como água, luz, telefone e internet, por exemplo, o que não são cobrados em locais de coworking. Portanto o espaço compartilhado de trabalho é um meio termo entre o home-office e escritórios individuais. Ao mesmo tempo em que apresenta um custo mensal muito menor para se manter se comparado a escritórios individuais, o espaço compartilhado permite uma troca de experiências e novas possibilidades de negócios que o home-office não oferece. Trabalhar em um espaço de coworking proporciona ainda outras vantagens: Boa estrutura e ambiente voltado para o trabalhoPor vezes, o profissional não possui um local adequado para trabalhar dentro de casa. A estrutura proporcionada pelo espaço de coworking com mesas, cadeiras e com um local em ótimas condições propiciam um ambiente adequado e voltado exclusivamente para o trabalho, com uma conexão a internet eficiente, além do fato de o espaço ter um risco muito menor de distração, já que todas as pessoas ali presentes estão preocupadas em torno de seus trabalhos. Trabalhar em casa pode ter muitos fatores que levam à desconcentração, tais como: um cachorro latindo, um vizinho tocando a campainha, outras pessoas assistindo televisão ou ouvindo música, por exemplo, o que não ocorre em um espaço de coworking. Estes pequenos detalhes certamente podem fazer a diferença na produtividade do trabalho. Não existe burocracia para se instalar em um CoworkingO processo para a instalação de profissionais e pequenas empresas em um espaço compartilhado de coworking é bastante simples. Os interessados só precisam dizer qual o plano de coworking que desejam, qual atividade vão exercer e levar os seus notebooks que já começam a trabalhar no local. Não é preciso nenhum tipo de planejamento para se inserir no espaço, ao contrário do processo de migração para um escritório individual, por exemplo. Uma imagem mais profissionalConvenhamos que receber algum cliente em casa para falar sobre o seu negócio não é lá muito adequado, pois por mais que seja o seu ambiente de trabalho, é um local extremamente privado e pessoal, não apresentando o profissionalismo de um escritório de trabalho. Os espaços de coworking geralmente apresentam locais exclusivos somente para a recepção e reunião com os clientes para os diversos profissionais que trabalham no local. NetworkingComo já mencionamos anteriormente, a troca de ideias e experiências com os outro profissionais instalados no espaço compartilhado é uma grande vantagem, aumentando a possibilidade de realizar um networking com outros profissionais, indicando os serviços de seus colegas de coworking e também recebendo indicações. ConhecimentoCom o trabalho juntamente com diferentes profissionais, você passa a conhecer mais sobre outras áreas de atuação e os demais serviços que são desenvolvidos no local. E as desvantagens?Entretanto este espaço pode apresentar algumas desvantagens dependendo do perfil e preferência de determinado profissional, além de outros fatores. TransporteSe por um lado o custo mensal para se manter em um espaço de coworking é relativamente baixo e apresenta algumas vantagens se comparado ao home-office, a necessidade de deslocamento exige gastos com transporte, o que não ocorre no caso de trabalhar em casa. BarulhoTrabalhar no mesmo ambiente de pessoas de outras áreas de atuação pode ser positivo como falamos acima, mas algumas pessoas podem se incomodar com o barulho do ambiente de trabalho, já que muitos destes profissionais precisam falar por telefone frequentemente. Este fator depende muito de cada pessoa: se o profissional tem dificuldade ou não de se concentrar em um ambiente compartilhado ou se aquele espaço, de fato, é mais produtivo do que trabalhar em casa. É preciso avaliar cada situação. Outro aspecto é que algumas pessoas podem também não saber conciliar o trabalho com a interação em um espaço de coworking e acabar se desconcentrando mais facilmente. Falta de privacidadeAlgumas pessoas podem se sentir incomodadas ao falarem com seus clientes por telefone, por exemplo, com pessoas de outras áreas de atuação ao redor. Podem não se sentir tão a vontade do que trabalhando de uma forma isolada. Menos flexibilidade de horáriosMesmo sendo um profissional autônomo, a pessoa precisa seguir o horário de funcionamento do coworking para trabalhar e usar o espaço, o que não acontece no caso do home-office. Falta de espaço para guardar equipamentos particularesApesar de ser um espaço com muita estrutura e qualidade para os profissionais, o coworking, por se tratar de um local compartilhado, obviamente está longe de ser um ambiente particular e pessoal. Por isso o profissional pode não ter um espaço adequado para guardar alguns materiais e equipamentos que são utilizados unicamente para o seu trabalho. ConclusãoPortanto, é necessário analisar cada caso e avaliar cada hipótese antes de optar por se inserir em um ambiente de coworking. Os custos valem a pena? Tenho um bom ambiente de trabalho em casa ou a estrutura de um coworking seria mais apropriada? Iria me sentir a vontade trabalhando no mesmo local que outros profissionais de outras áreas? Todas estas perguntas devem ser pensadas e respondidas de forma a realmente optar por trabalhar ou não em um espaço compartilhado. Conheça o eGestor, o software de gestão online e fácil para micro e pequenas empresas. Esse artigo Coworking: Conheça as suas Vantagens e Desvantagens foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora. via Blogger Coworking: Conheça as suas Vantagens e Desvantagens É normal que muitos empreendedores sintam dificuldade em entender como realizar a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Essa classificação promovida pelo governo garante que você, empresário, pague o imposto justo designado para o seu tipo de atividade. Pode parecer difícil de entender, mas esse sistema é muito simples, basta você entender qual o tipo de atividade econômica sua empresa realiza para conseguir identificar, com precisão, o código que representa sua empresa dentro da CNAE. Quer entender como isso funciona? Nesse artigo você irá entender o que é CNAE, como encontrar sua empresa nessa classificação, qual a sua importância e relação com o Simples Nacional. O que é CNAE?A CNAE é um sistema proposto pelo governo que visa padronizar as atividades econômicas através de códigos de identificação. Através disso, o empresário consegue identificar facilmente que tipo de empresa possui. Toda pessoa que desenvolve alguma atividade econômica possui um código CNAE correspondente. Seja você autônomo, empresário ou artesão, sua atividade está listada no CNAE e você precisa conhecê-la. A CNAE foi criada para facilitar a vida do empresário, por isso não enxergue a classificação como um estorvo. Através dessa classificação, você saberá exatamente que tipos de impostos deve pagar e pode ganhar até mesmo benefícios para a sua empresa. Um exemplo disso é que, através da classificação CNAE, você saberá também se pode integrar a sua empresa ao Simples Nacional. O Simples Nacional abraça empresas de pequeno porte oferecendo um regime tributário mais prático e diferenciado, buscando facilitar a vida do microempreendedor. A depender da CNAE da sua empresa, você pode participar do Super Simples ou não. Como saber a CNAE de sua empresaConsultar a classificação de sua empresa dentro da CNAE é muito simples e deve ser feita através do site do IBGE. Lá, você será capaz de realizar pesquisas através de palavras-chave que tenham relação com a sua atividade econômica. Caso prefira, você pode ir diretamente na aba “Estrutura” e identificar a grande seção em que o seu negócio pode se enquadrar. Por exemplo, existem seções que separam as Atividades Imobiliárias dos Serviços Domésticos e das atividades econômicas produzidas pela Indústria. Identifique o grupo em que sua empresa está inserida e clique para conhecer as divisões dentro dessa seção. Saber a divisão e a classe é o ponto mais importante dentro do CNAE, logo procure encontrar o grupo que melhor se identifica com o seu tipo de atividade. A sua CNAE será exatamente aquela série de números que indicarem a seção onde sua empresa está inserida, o tipo de divisão que ela está enquadrada, o grupo e, por último, sua classe. Como saber se sua empresa pode participar do Simples NacionalSabendo exatamente a CNAE de sua empresa, você será capaz de descobrir, também, se tem direito de participar do Simples Nacional. Existe uma série de atividades que não são permitidas dentro do Simples Nacional, dessa forma você deve consultar junto à Receita Federal se a atividade econômica realizada por sua empresa é permitida. É possível descobrir isso através da Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional, localizado no site da Receita Federal. Lá, você encontrará documentos que explicam com detalhes quais os tipos de atividades podem se enquadrar. Caso sua empresa esteja dentro dos padrões necessários para participar do Simples Nacional, ela ganhará vantagens sobre o recolhimento de impostos cobrados pelo governo. Lembre-se que, mesmo que a atividade econômica possa participar do Simples Nacional, o sistema é aplicado apenas para microempresas e empresas de pequeno porte. Ou seja, a receita bruta do seu negócio precisa ser inferior a R$ 3,6 milhões por ano. Veja também: Esse artigo O que é CNAE? Saiba Como Classificar sua Empresa foi publicado primeiramente no Geração Empreendedora. via Blogger O que é CNAE? Saiba Como Classificar sua Empresa |